Após o jogo contra o Ituano em 2001, saimos eu, minha esposa, minha filha e um amigo que mora nas proximidades do Brunão, onde deixei o meu carro. No caminho, percebi que um menino de uns 6, 7 anos, apontava para mim e falava alguma coisa para o pai dele. Notei que o pai dizia: "não, filho...não é!" e o menino insistia: "É sim pai, olha a camisa dele..." Ainda curioso sorri para ele que balançou a cabeça, como que dizendo: Coisa de criança.... Foi quando minha esposa disse: Ele acha que você é o jogador que marcou o gol! Quando me dei conta que estava com a camisa 11 igual a do Adãozinho como tenho um tipo físico semelhante (sou um tanto mais alto, é verdade) e minha cabeleira (sic!) lembrava à do craque que nos deu o acesso despertou no menino a emoção de estar perto de um "Super-herói"... Quem me dera!
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